Aedes aegypti: antigas e novas emergências sanitárias

convite_GHH_dez_portugues

Leia no Blog de HCS-Manguinhos:

Livro sobre erradicação do Aedes aegypti nas Américas está disponível no SciELO Books Publicação de Rodrigo Cesar da Silva Magalhães foi lançado em 2016 pela Editora Fiocruz Aedes, velho inimigo Em aula na Fiocruz, Jaime Benchimol conta as idas e vindas do mosquito que transmite febre amarela, dengue, zika e chicungunha e revela como a saúde pública lida com ele há mais de cem anos Artigo discute o debate científico sobre a propagação da febre amarela na imprensa paulista de 1895 a 1903 Soraya Lódola e Edivaldo Góis Junior, da Unicamp, demonstram as disputas por poder na medicina Campinas: laboratório da febre amarela Em artigo publicado em HCS-ManguinhosValter Martins discute o trabalho da Comissão Sanitária do Estado de São Paulo para conter a doença no fim do século XIX O papel de Havana na busca pelo germe causador da febre amarela no século 19 Steven Palmer, da Universidade de Windsor, Canadá, abordou o tema em workshop sobre doenças tropicais na Fiocruz. Ideias de raça influenciaram diagnóstico da febre amarela no Caribe no início do séc. 20 Tara Innis, da Universidade de West Indies, em Trinidad e Tobago, participou de mesa no workshop sobre doenças tropicais realizado na Fiocruz de 1º a 3 de julho Leia em HCS-Manguinhos: Dengue no Brasil, artigo de Marzochi, Keyla et al.  Jun 1998, vol.5, no.1. Desenvolvimento, ciência e política: o debate sobre a criação do Instituto Internacional da Hiléia Amazônica, artigo de Magalhães, Rodrigo Cesar da Silva and Maio, Marcos Chor. Dez 2007, vol.14. Teorias sobre a propagação da febre amarela: um debate científico na imprensa paulista, 1895-1903, artigo de Soraya Lódola e Edivaldo Góis Junior, vol. 22, n.3, jul.-set. 2015. Cidade-laboratório: Campinas e a febre amarela na aurora republicana, artigo de Valter Martins, vol.22, n.2, jan./abr. 2015 Antiescravismo e epidemia: “O tráfico dos negros considerado como a causa da febre amarela”, de Mathieu François Maxime Audouard, e o Rio de Janeiro em 1850. Artigo de Kaori Kodama, vol.16, no.2, Jun 2009 A cidade e a morte: a febre amarela e seu impacto sobre os costumes fúnebres no Rio de Janeiro (1849-50)Artigo de Cláudia Rodrigues, vol.6, no.1, Jun 1999 Combates sanitários e embates científicos: Emílio Ribas e a febre amarela em São Paulo. Artigo deMarta de Almeida, vol.6, no.3, Fev 2000 Produzindo um imunizante: imagens da produção da vacina contra a febre amarelaArtigo de Aline Lopes Lacerda e Maria Teresa Villela Bandeira de Mello, vol.10, supl.2, 2003 Da ‘abominável profissão de vampiros’: Emílio Goeldi e Os mosquitos no Pará (1905)Artigo de Nelson Sanjad, vol.10, no.1, Abr 2003 Representação e intervenção em saúde pública: vírus, mosquitos e especialistas da Fundação Rockefeller no BrasilArtigo de Ilana Löwy, vol.5, no.3, Fev 1999 Dengue no Brasil. Marzochi, Keyla et al., vol.5, no.1, Jun 1998 Leia mais: Fundação Rockefeller – Jaime Larry Benchimol (coord.), SciELO Livros