Março/2020
Neste momento de pandemia, muito tem se falado sobre a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) no enfrentamento de questões de saúde pública. A Constituição de 1988 transformou a saúde em direito individual e deu origem ao processo de criação de um sistema público, universal e descentralizado de saúde, alterando profundamente a organização da saúde pública no país.
Um dos artigos mais acessados da revista HCS-Manguinhos no Scielo é Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores, de Carlos Henrique Assunção Paiva e Luiz Antonio Teixeira, ambos historiadores e pesquisadores da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz.
Os autores discutem, entre outros fatores, a falta de coordenação e sintonia entre o sistema de formação de recursos humanos no país e as necessidades epidemiológicas e de atenção à população, sentida nos serviços de saúde. Para eles, esta é uma das problemáticas mais urgentes a serem enfrentadas para o bom funcionamento do sistema de saúde brasileiro contemporâneo.
O artigo trata dos principais aspectos institucionais, políticos e sociais que conformaram a reforma sanitária, suas rupturas, continuidades e principais iniciativas, tendo por base a literatura produzida pelos autores mais lidos nesse campo de estudos.
Leia em HCS-Manguinhos:
Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores, artigo de Carlos Henrique Assunção Paiva e Luiz Antonio Teixeira (v. 21, n.1, jan./mar. 2014)
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