A Mata Atlântica e a eco-história

Maio/2021

A primeira descrição detalhada da Mata Atlântica de que se tem conhecimento – a Carta de São Vicente – data de 1560 e foi escrita pelo padre José de Anchieta no fim do mês de maio – motivo pelo qual o dia 27 deste mês foi instituído o Dia Nacional da Mata Atlântica. Naquela época, a Mata Atlântica abrangia mais de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Hoje, restam apenas cerca de 12% da floresta original.

Derrubada de uma floresta, pintura de Johann Moritz Rugendas de 1835

 Leia em HCS-Manguinhos:

Destruição e proteção da Mata Atlântica no Rio de Janeiro: ensaio bibliográfico acerca da eco-história, artigo de Arthur Soffiati (HCS-Manguinhos, vol.4, no.2, out 1997)

 A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica Brasileira, resenha de Magali Romero Sá sobre o livro de Warren Dean publicado pela Companhia das Letras, em 1996 (HCS-Manguinhos, vol.3, no.3, nov 1996)

“Uma dádiva das marés”: os estudos sobre manguezais da cientista Marta Vannucci em sua trajetória internacional, 1969-1989, artigo de Alex Gonçalves Varela (HCS-Manguinhos, vol. 27 n. 1, jan/mar 2020)

A construção de um país tropical: uma apresentação da historiografia ambiental sobre o Brasil, artigo de José Augusto Pádua e Alessandra Izabel de Carvalho (HCS-Manguinhos, v. 27, n. 4, out-dez/2020)

 Conciliar o útil ao agradável e fazer ciência: Jardim Botânico do Rio de Janeiro – 1808 a 1860, artigo de Begonha Bediaga (HCS-Manguinhos, vol.14, n. 4, dez 2007)

Historiografia brasileira e meio ambiente: as contribuições de Sérgio Buarque de Holanda e o debate contemporâneo da história ambiental, artigo de Janaina Zito Losada (HCS-Manguinhos, v. 23, n. 3, jul./set. 2016)