Agosto/2013
![Logo_bienal_2013](http://157.86.193.160/wp-content/uploads/2013/08/Logo_bienal_2013-1.jpg)
As relações Brasil-Alemanha estarão em debate na XVI Bienal do Livro Rio, que vai de 29 de agosto a 8 de setembro no Riocentro (
confira a programação).
De carona, destacamos os seguintes artigos do
Dossiê Brasil – Alemanha: relações médico-científicas da revista
História, Ciências, Saúde – Manguinhos:
Rocha Lima: germanofilia e intercâmbio científico
Promotor das relações médico-científicas entre Brasil e Alemanha na primeira metade do século XX, ele teve sua postura política questionada
Pai da eugenia no Brasil ficou obscuro na história
Defensor da ‘higiene racial’, o médico Renato Kehl assumiu a propaganda eugênica como missão política e intelectual entre 1917 e 1940
Se é Bayer…
Empresa alemã usava periódicos para promover seus produtos entre médicos e farmacêuticos brasileiros na primeira metade do século XX
Os inimigos invisíveis do império alemão
Imprensa em língua alemã ‘combatia’ doenças tropicais em colônias na África e no Brasil
Brasil: paraíso ou inferno
No artigo “Insalubridade, doenças e imigração: visões alemãs sobre o Brasil”, Karen Macknow Lisboa investiga escritos de viajantes alemães envolvidos com a questão imigratória desde o contexto do Império alemão até a ascensão do nazismo e o III Reich.
E ainda:
Médicos alemães no Rio Grande do Sul, na primeira metade do século XX: integração e conflito
O projeto Revista Médica: periódicos médicos como instrumentos da política cultural externa alemã para a América Latina, 1920-1938 (em inglês)
Rudolf Kraus em busca do “ouro da ciência”: a diversidade tropical e a elaboração de novas terapêuticas, 1913-1923
Emil Kraepelin na ciência psiquiátrica do Rio de Janeiro, 1903-1933
Eugenia ‘negativa’, psiquiatria e catolicismo: embates em torno da esterilização eugênica no Brasil
Aproveitamos a oportunidade para destacar três artigos da revista
História, Ciências, Saúde – Manguinhos que têm relação com literatura.
Tradição, memória e arquivo da brasilidade: sobre o inconsciente em Mário de Andrade, de Joel Birman, jan.-mar. 2009.
Frankenstein, de Mary Shelley, e Drácula, de Bram Stoker: gênero e ciência na literatura, de Lucia de La Rocque e Luiz Antonio Teixeira, mar.-jun. 2001.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi: trajetória de um poeta tísico, de Ângela Pôrto, nov. 1999-fev. 2000.
Boas leituras!