Janeiro/2017
Os casos suspeitos de febre amarela em Minas Gerais, que levaram o estado a decretar situação de emergência, trazem novamente o foco ao Aedes aegypti, também transmissor de dengue, zika e chikungunya. Há mais de um século a febre amarela preocupa cientistas, governantes e a sociedade. Leia em História, Ciências, Saúde – Manguinhos: Teorias sobre a propagação da febre amarela: um debate científico na imprensa paulista, 1895-1903, artigo de Soraya Lódola e Edivaldo Góis Junior, vol. 22, n.3, jul.-set. 2015. Cidade-laboratório: Campinas e a febre amarela na aurora republicana, artigo de Valter Martins, vol.22, n.2, jan./abr. 2015 Antiescravismo e epidemia: “O tráfico dos negros considerado como a causa da febre amarela”, de Mathieu François Maxime Audouard, e o Rio de Janeiro em 1850. Artigo de Kaori Kodama, vol.16, no.2, Jun 2009 A cidade e a morte: a febre amarela e seu impacto sobre os costumes fúnebres no Rio de Janeiro (1849-50). Artigo de Cláudia Rodrigues, vol.6, no.1, Jun 1999 Combates sanitários e embates científicos: Emílio Ribas e a febre amarela em São Paulo. Artigo deMarta de Almeida, vol.6, no.3, Fev 2000 Produzindo um imunizante: imagens da produção da vacina contra a febre amarela. Artigo de Aline Lopes Lacerda e Maria Teresa Villela Bandeira de Mello, vol.10, supl.2, 2003 Da ‘abominável profissão de vampiros’: Emílio Goeldi e Os mosquitos no Pará (1905). Artigo de Nelson Sanjad, vol.10, no.1, Abr 2003 Representação e intervenção em saúde pública: vírus, mosquitos e especialistas da Fundação Rockefeller no Brasil. Artigo de Ilana Löwy, vol.5, no.3, Fev 1999 Dengue no Brasil. Marzochi, Keyla et al., vol.5, no.1, Jun 1998 Leia no Blog de HCS-Manguinhos: Artigo discute o debate científico sobre a propagação da febre amarela na imprensa paulista de 1895 a 1903 Soraya Lódola e Edivaldo Góis Junior, da Unicamp, demonstram as disputas por poder na medicina Campinas: laboratório da febre amarela Em artigo publicado em HCS-Manguinhos, Valter Martins discute o trabalho da Comissão Sanitária do Estado de São Paulo para conter a doença no fim do século XIX O papel de Havana na busca pelo germe causador da febre amarela no século 19 Steven Palmer, da Universidade de Windsor, Canadá, abordou o tema em workshop sobre doenças tropicais na Fiocruz. Ideias de raça influenciaram diagnóstico da febre amarela no Caribe no início do séc. 20 Tara Innis, da Universidade de West Indies, em Trinidad e Tobago, participou de mesa no workshop sobre doenças tropicais realizado na Fiocruz de 1º a 3 de julho
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Febre amarela: séculos de história
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