Fevereiro/2019
No final do século XIX, enquanto parteiras sofrem marginalização e desqualificação de seu ofício, mulheres lutam para conquistar acesso ao ensino superior nos cursos de medicina. Na primeira metade do século XX, eram poucas as mulheres nas faculdades de medicina e ainda era relevante a atuação das parteiras, inclusive em contextos hospitalares.No artigo Gênero, história e medicalização do parto: a exposição “Mulheres e práticas de saúde”, Luciana Aparecida Palharini rofessora do Centro de Ciências Naturais e Humanas da Universidade Federal do ABC, e
“Mulheres e práticas de saúde: medicina e fé no universo feminino” retrata a vida e o ofício de parteiras e médicas na atuação obstétrica, num contexto de medicalização da assistência ao parto.
Leia em HCS-Manguinhos:
Gênero, história e medicalização do parto: a exposição “Mulheres e práticas de saúde”, artigo de Luciana Aparecida Palharini e vol.25, n.4, out./dez. 2018)